Terminei esta leitura há alguns dias e recomendo, de verdade, a todos os que se preocupam com a condução de uma comunidade fé. Não falo do pastor, ou um líder, falo de todos os envolvidos no andamento deste corpo. Os relatos são de uma intensidade marcante. As considerações e opiniões nos levam a reflexões necessárias.
Por que há pessoas que são tão dominadas por um líder espiritual?
Por que os homens e mulheres de Deus, no meio caminho, se esquecem do início do caminho?
Por que os homens e mulheres de Deus, no meio caminho, se esquecem do início do caminho?
Nestes momentos vemos pessoas querendo controlar umas as outras e, também vemos, pessoas que apostam tudo na palavra de "um homem (ou uma mulher) de Deus" e, simplesmente, se esquecem que Cristo se tornou o nosso acesso direto ao Pai e que não precisamos de outros para fazer o papel de Cristo.
Quero que fique bem claro aqui que não estou levantando a bandeira do "caminho solitário", estou apenas pensando qual é o meu papel (ou minha postura) na vida e qual é o papel de um líder espiritual em minha vida.
Sinto a necessidade de poder contar com um pastor, na qualidade de pastor e não em substituição a Cristo. Vou a Deus como creio que o meu pastor também vai, através de Cristo. Temos a mesma possibilidade de acesso a Deus.
Mais uma coisa que o livro aborda é a necessidade de ajuda que temos para lidarmos com algumas questões emocionais e que não reconhecemos (ou não queremos reconhecer). No decorrer da leitura, é possível perceber que muito do que aconteceu as pessoas que se dispuseram a falar tem influência de questões internas que precisavam de cuidado.
Enfim, leiam "Feridos em Nome de Deus" e se quiserem voltar aqui para comentar, quem sabe não teremos um bom papo?
Deus te abençoe.
Sinto a necessidade de poder contar com um pastor, na qualidade de pastor e não em substituição a Cristo. Vou a Deus como creio que o meu pastor também vai, através de Cristo. Temos a mesma possibilidade de acesso a Deus.
Mais uma coisa que o livro aborda é a necessidade de ajuda que temos para lidarmos com algumas questões emocionais e que não reconhecemos (ou não queremos reconhecer). No decorrer da leitura, é possível perceber que muito do que aconteceu as pessoas que se dispuseram a falar tem influência de questões internas que precisavam de cuidado.
Enfim, leiam "Feridos em Nome de Deus" e se quiserem voltar aqui para comentar, quem sabe não teremos um bom papo?
Deus te abençoe.
